terça-feira, 28 de agosto de 2012


A equipe de coordenação para bem celebrar esta data realizou no dia 23 de agosto na paróquia santa Teresinha uma celebração em comemoração ao dia do catequista presidida por Padre Paulo Roberto  e concelebrada  pelo Padre Raimundo Jorge que com alegria e gratidão parabenizaram todos os catequistas pela bonita missão que desempenham na ação Evangelizadora da Igreja especialmente na Diocese de Juazeiro.
Estavam presentes os catequistas de todas as paróquias da cidade juntamente com as Religiosas que louvaram e agradeceram a Deus pela sua vocação ao ministério de Evangelização através da catequese, como também pelos 50 anos de vida e missão da caminhada da nossa Diocese.
Após a celebração foi oferecido um belíssimo jantar onde os catequista se confraternizaram com muita alegria

Maria do Carmo Rodrigues
Coordenadora Diocesana de Catequese





07:11 Catequese da Paróquia Nossa Senhora das Grotas

A equipe de coordenação para bem celebrar esta data realizou no dia 23 de agosto na paróquia santa Teresinha uma celebração em comemoração ao dia do catequista presidida por Padre Paulo Roberto  e concelebrada  pelo Padre Raimundo Jorge que com alegria e gratidão parabenizaram todos os catequistas pela bonita missão que desempenham na ação Evangelizadora da Igreja especialmente na Diocese de Juazeiro.
Estavam presentes os catequistas de todas as paróquias da cidade juntamente com as Religiosas que louvaram e agradeceram a Deus pela sua vocação ao ministério de Evangelização através da catequese, como também pelos 50 anos de vida e missão da caminhada da nossa Diocese.
Após a celebração foi oferecido um belíssimo jantar onde os catequista se confraternizaram com muita alegria

Maria do Carmo Rodrigues
Coordenadora Diocesana de Catequese







Parece estranho alguém se levantar e se pôr em briga contra si mesmo. Mas foi, é e será sempre a exigência de Jesus. É preciso fazer guerra contra nós mesmos, a fim de destruir em nós o causador da nossa morte.
No “Ai de vós!” temos a continuidade da contundente denúncia de Jesus quanto a incoerência e a hipocrisia dos escribas e fariseus que integravam a cúpula religiosa de Israel.
Se quiser avançar corretamente, com discrição e dando frutos no caminho da verdadeira religião, você deve ser austero e rígido consigo mesmo e sempre alegre e aberto para com os outros, esforçando-se, no seu coração, por caminhar nos cumes da retidão, sabendo inclinar-se, com bondade, para com os mais fracos. Numa palavra, perante o juízo da sua consciência, você deve moderar os rigores da justiça, de tal forma que não seja duro para com os pecadores, mas acessível ao perdão e indulgente.
Considere o seu pecado como perigoso e mortal; o dos outros, considere-o como fragilidade da condição humana. A falta que, em você, considera digna de severa correção, pensa que, nos outros, não merece mais do que uma pequena admoestação. Não seja “mais justo do que o Justo”. Receie cometer o pecado, mas não hesite em perdoar ao pecador. A verdadeira justiça não é a que precipita as almas dos irmãos no laço do desespero. É preciso sabermos que, se a nossa vida não nos parece tão brilhante, a dos outros não nos dever parecer toda feia. E como seria bom se fôssemos para nós mesmos juízes severos! Aposto com você que as faltas dos outros não encontrariam em nós censores tão rigorosos.
Partamos para a guerra como Josué. Tomemos de assalto a cidade mais forte deste mundo, o meu e o seu coração de onde está toda a malícia. Destruamos as suas muralhas orgulhosas. Só então encontraremos à nossa volta o caminho que é preciso tomar, o campo de batalha e o inimigo a derrubar. Quem é? Você já sabe: é o pecado. O que falta é descobrir onde está e quais são as suas artimanhas.
Portanto, embora lhe pareçam estranhas as minhas palavras, elas são verdadeiras: limite a sua procura a si mesmo. Está em você o combate que irá travar, no seu interior, o edifício de malícia que você tem de minar; o seu inimigo sai do fundo do seu coração. Não sou eu quem o diz, mas Cristo: “É do coração que vêm os maus pensamentos, os assassínios, os adultérios, as impurezas, os roubos, os falsos testemunhos, as palavras injuriosas” (Mt 15,19).
Percebe qual é o poder deste exército inimigo que avança contra você a partir do fundo do seu coração? Ei-los! Os inimigos que temos de massacrar no primeiro combate, de eliminar na primeira linha da batalha. Se formos capazes de derrubar as muralhas deles e exterminá-los até que não reste nenhum para contar, nenhum para recobrar o ânimo (cf. Js 11,14), se não ficar um único para retomar vida e ressurgir nos nossos pensamentos, então Jesus dar-nos-á o grande repouso.
Jesus, não querendo ser alvo de censura como os fariseus, no Evangelho de hoje – que se preocupavam com as coisas externas deixando o essencial para segundo plano – vos peço: “Dai-me forças para ser guerreiro de mim mesmo, para transformar o meu coração. Dai-me um coração puro para que do meu interior brotem a honestidade, a verdade, a justiça, a misericórdia e a fidelidade. E, assim, eu possa ser o caminho para os perdidos, a luz para os que estão nas trevas, a voz para os mudos nas coisas de Deus, a vez para os excluídos da convivência humana, a alegria para os tristes, o pão para os famintos, a paz para os que estão em guerra, amor para os que semeiam ódio e vingança, levando todos os homens para Vós que sois o Caminho, a Verdade e a Vida do homem”.
Padre Bantu Mendonça

06:31 Catequese da Paróquia Nossa Senhora das Grotas


Parece estranho alguém se levantar e se pôr em briga contra si mesmo. Mas foi, é e será sempre a exigência de Jesus. É preciso fazer guerra contra nós mesmos, a fim de destruir em nós o causador da nossa morte.
No “Ai de vós!” temos a continuidade da contundente denúncia de Jesus quanto a incoerência e a hipocrisia dos escribas e fariseus que integravam a cúpula religiosa de Israel.
Se quiser avançar corretamente, com discrição e dando frutos no caminho da verdadeira religião, você deve ser austero e rígido consigo mesmo e sempre alegre e aberto para com os outros, esforçando-se, no seu coração, por caminhar nos cumes da retidão, sabendo inclinar-se, com bondade, para com os mais fracos. Numa palavra, perante o juízo da sua consciência, você deve moderar os rigores da justiça, de tal forma que não seja duro para com os pecadores, mas acessível ao perdão e indulgente.
Considere o seu pecado como perigoso e mortal; o dos outros, considere-o como fragilidade da condição humana. A falta que, em você, considera digna de severa correção, pensa que, nos outros, não merece mais do que uma pequena admoestação. Não seja “mais justo do que o Justo”. Receie cometer o pecado, mas não hesite em perdoar ao pecador. A verdadeira justiça não é a que precipita as almas dos irmãos no laço do desespero. É preciso sabermos que, se a nossa vida não nos parece tão brilhante, a dos outros não nos dever parecer toda feia. E como seria bom se fôssemos para nós mesmos juízes severos! Aposto com você que as faltas dos outros não encontrariam em nós censores tão rigorosos.
Partamos para a guerra como Josué. Tomemos de assalto a cidade mais forte deste mundo, o meu e o seu coração de onde está toda a malícia. Destruamos as suas muralhas orgulhosas. Só então encontraremos à nossa volta o caminho que é preciso tomar, o campo de batalha e o inimigo a derrubar. Quem é? Você já sabe: é o pecado. O que falta é descobrir onde está e quais são as suas artimanhas.
Portanto, embora lhe pareçam estranhas as minhas palavras, elas são verdadeiras: limite a sua procura a si mesmo. Está em você o combate que irá travar, no seu interior, o edifício de malícia que você tem de minar; o seu inimigo sai do fundo do seu coração. Não sou eu quem o diz, mas Cristo: “É do coração que vêm os maus pensamentos, os assassínios, os adultérios, as impurezas, os roubos, os falsos testemunhos, as palavras injuriosas” (Mt 15,19).
Percebe qual é o poder deste exército inimigo que avança contra você a partir do fundo do seu coração? Ei-los! Os inimigos que temos de massacrar no primeiro combate, de eliminar na primeira linha da batalha. Se formos capazes de derrubar as muralhas deles e exterminá-los até que não reste nenhum para contar, nenhum para recobrar o ânimo (cf. Js 11,14), se não ficar um único para retomar vida e ressurgir nos nossos pensamentos, então Jesus dar-nos-á o grande repouso.
Jesus, não querendo ser alvo de censura como os fariseus, no Evangelho de hoje – que se preocupavam com as coisas externas deixando o essencial para segundo plano – vos peço: “Dai-me forças para ser guerreiro de mim mesmo, para transformar o meu coração. Dai-me um coração puro para que do meu interior brotem a honestidade, a verdade, a justiça, a misericórdia e a fidelidade. E, assim, eu possa ser o caminho para os perdidos, a luz para os que estão nas trevas, a voz para os mudos nas coisas de Deus, a vez para os excluídos da convivência humana, a alegria para os tristes, o pão para os famintos, a paz para os que estão em guerra, amor para os que semeiam ódio e vingança, levando todos os homens para Vós que sois o Caminho, a Verdade e a Vida do homem”.
Padre Bantu Mendonça


Primeira leitura (2º Tessalonicenses 2,1-3a.14-17)
Leitura da Segunda Carta de São Paulo aos Tessalonicenses. 
1No que se refere à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa união com ele, nós vos pedimos, irmãos: 2não deixeis tão facilmente transtornar a vossa cabeça, nem vos alarmeis por causa de alguma revelação ou carta atribuída a nós, afirmando que o Dia do Senhor está próximo. 3aQue ninguém vos engane de modo algum. 14Deus vos chamou para que, por meio do nosso evangelho, alcanceis a glória de nosso Senhor Jesus Cristo. 
15Assim, portanto, irmãos, ficai firmes e conservai firmemente as tradições que vos ensinamos, de viva voz ou por carta. 16Nosso Senhor Jesus Cristo e Deus nosso Pai, que nos amou em sua graça e nos proporcionou uma consolação eterna e feliz esperança,17animem os vossos corações e vos confirmem em toda boa ação e palavra. 
- Palavra do Senhor. 
- Graças a Deus.

Salmo (Salmos 95)

— O Senhor vem julgar nossa terra.
— O Senhor vem julgar nossa terra.
— Publicai entre as nações: “Reina o Senhor!” Ele firmou o universo inabalável, e os povos ele julga com justiça.
— O céu se rejubile e exulte a terra, aplauda o mar com o que vive em suas águas; os campos com seus frutos rejubilem.
— E exultem as florestas e as matas na presença do Senhor, pois ele vem, porque vem para julgar a terra inteira. Governará o mundo todo com justiça, e os povos julgará com lealdade.


Evangelho (Mateus 23,23-26)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus: 23Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós pagais o dízimo da hortelã, da erva-doce e do cominho, e deixais de lado os ensinamentos mais importantes da Lei, como a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Vós deveríeis praticar isto, sem contudo deixar aquilo. 
24Guias cegos! Vós filtrais o mosquito, mas engolis o camelo. 25Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós limpais o copo e o prato por fora, mas, por dentro, estais cheios de roubo e cobiça. 26Fariseu cego! Limpa primeiro o copo por dentro, para que também por fora fique limpo. 
- Palavra da Salvação. 
- Glória a vós, Senhor.

06:21 Catequese da Paróquia Nossa Senhora das Grotas

Primeira leitura (2º Tessalonicenses 2,1-3a.14-17)
Leitura da Segunda Carta de São Paulo aos Tessalonicenses. 
1No que se refere à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa união com ele, nós vos pedimos, irmãos: 2não deixeis tão facilmente transtornar a vossa cabeça, nem vos alarmeis por causa de alguma revelação ou carta atribuída a nós, afirmando que o Dia do Senhor está próximo. 3aQue ninguém vos engane de modo algum. 14Deus vos chamou para que, por meio do nosso evangelho, alcanceis a glória de nosso Senhor Jesus Cristo. 
15Assim, portanto, irmãos, ficai firmes e conservai firmemente as tradições que vos ensinamos, de viva voz ou por carta. 16Nosso Senhor Jesus Cristo e Deus nosso Pai, que nos amou em sua graça e nos proporcionou uma consolação eterna e feliz esperança,17animem os vossos corações e vos confirmem em toda boa ação e palavra. 
- Palavra do Senhor. 
- Graças a Deus.

Salmo (Salmos 95)

— O Senhor vem julgar nossa terra.
— O Senhor vem julgar nossa terra.
— Publicai entre as nações: “Reina o Senhor!” Ele firmou o universo inabalável, e os povos ele julga com justiça.
— O céu se rejubile e exulte a terra, aplauda o mar com o que vive em suas águas; os campos com seus frutos rejubilem.
— E exultem as florestas e as matas na presença do Senhor, pois ele vem, porque vem para julgar a terra inteira. Governará o mundo todo com justiça, e os povos julgará com lealdade.


Evangelho (Mateus 23,23-26)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus: 23Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós pagais o dízimo da hortelã, da erva-doce e do cominho, e deixais de lado os ensinamentos mais importantes da Lei, como a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Vós deveríeis praticar isto, sem contudo deixar aquilo. 
24Guias cegos! Vós filtrais o mosquito, mas engolis o camelo. 25Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós limpais o copo e o prato por fora, mas, por dentro, estais cheios de roubo e cobiça. 26Fariseu cego! Limpa primeiro o copo por dentro, para que também por fora fique limpo. 
- Palavra da Salvação. 
- Glória a vós, Senhor.

sábado, 25 de agosto de 2012

  
  É com muita alegria que no ano do Jubileu de ouro de nossa Diocese,convidamos  os catequizandos de nossa paróquia e toda a sua família,para a festa de nossa padroeira:                        Nossa Senhora das Grotas a realizar-se no dia 1º de Setembro, às 09h , na catedral.
     Queremos nesta missa render graças ao Pai por todas as bênçãos recebidas. Agradecer por tudo que Ele nos deu,bem como ,pelo trabalho dos bispos, dos padres,dos catequistas e religiosas que aqui se doaram e continuam se doando na missão.
      Venha celebrar conosco o Deus da Vida que nos chama a missão e ao testemunho.

 Pe. Josemar Mota/Pároco
 Coordenação da catequese da paróquia/2012.
08:26 Catequese da Paróquia Nossa Senhora das Grotas
  
  É com muita alegria que no ano do Jubileu de ouro de nossa Diocese,convidamos  os catequizandos de nossa paróquia e toda a sua família,para a festa de nossa padroeira:                        Nossa Senhora das Grotas a realizar-se no dia 1º de Setembro, às 09h , na catedral.
     Queremos nesta missa render graças ao Pai por todas as bênçãos recebidas. Agradecer por tudo que Ele nos deu,bem como ,pelo trabalho dos bispos, dos padres,dos catequistas e religiosas que aqui se doaram e continuam se doando na missão.
      Venha celebrar conosco o Deus da Vida que nos chama a missão e ao testemunho.

 Pe. Josemar Mota/Pároco
 Coordenação da catequese da paróquia/2012.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012


Todo cristão é responsável por anunciar a Palavra de Deus engana­-se quem acha que catequese é o mesmo que “dar catecismo”, ela faz parte da ação evangelizadora da Igreja que envolve aqueles que aderem a Jesus Cristo. Catequese é o ensinamento essencial da fé, não apenas da doutrina,  como também da vida, levando a uma consciente e ativa participação do mistério litúrgico e irradiando uma ação apostólica.

O Papa João Paulo ll disse: “A catequese é a  educação da fé das crianças, dos jovens e dos adultos, um ensino da doutrina cristã, dado em geral de maneira orgânica e sistemática, com o fim de iniciá-los na plenitude da vida cristã” (CT). Segundo o Catecismo da Igreja Católica, “no centro da catequese encontramos essencialmente uma Pessoa, a de Jesus Cristo de Nazaré, Filho único do Pai...”.

O catequista ideal não existe. Alguns requisitos são necessários, como um equilíbrio psicológico, capacidade de diálogo e de trabalho em equipe, conhecimento abrangente sobre a matéria, a capacidade de respeitar as limitações dos outros, disponibilidade e perseverança, apenas para criar alguns atributos essenciais. Mas um catequista não nasce, forma-se. É importante recordar para nos animar, o trabalho silencioso, humilde e generoso de tantos catequista simples que vão transmitindo a sua fé aos outros. Catequista será, antes de mais nada, testemunha privilegiada da fé cristã, pois só a partir da própria experiência de fé poderá acompanhar e ajudar os outros na caminhada, como fez Jesus Cristo que ensinava com toda a sua vida a mensagem que transmitia.

Algumas características de um bom catequista:

Espiritualidade profunda – Rezar diariamente e nunca perder a intimidade com Deus.
Integração na comunidade – Participar ativamente da vida da Igreja.
Senso crítico – Estudar sobre os seus diversos aspectos, através de leituras, cursos e analisar coerentemente os fatos da Igreja e do mundo.
Qualidade humana – Ter didática, equilíbrio e muito carinho com os participantes.

Podemos dizer que avançou-se na compreensão da fé e da revelação de Deus; aperfeiçoaram-se os métodos pedagógicos, descobriu-se uma nova forma de evangelizar. Conforme nos apresenta o Diretório Geral para a Catequese – DGC 28: “O catequista é um medidor que facilita a comunicação entre pessoas e o mistério de Deus, dos sujeitos entre si e com a comunidade.

Por isso, deve empenhar-se, a fim de que a sua visão cultural, a sua condição social e o seu estilo de vida não representem um obstáculo para o caminho da fé, criando antes as condições mais adequadas, para que a mensagem cristã seja procurada, acolhida e aprofundada”.

Pe. Francisco Gomes – PIME.
Missão Jovem – Ano XXVI – N°280 – Agosto de 2012 – Página 02.
13:48 Catequese da Paróquia Nossa Senhora das Grotas

Todo cristão é responsável por anunciar a Palavra de Deus engana­-se quem acha que catequese é o mesmo que “dar catecismo”, ela faz parte da ação evangelizadora da Igreja que envolve aqueles que aderem a Jesus Cristo. Catequese é o ensinamento essencial da fé, não apenas da doutrina,  como também da vida, levando a uma consciente e ativa participação do mistério litúrgico e irradiando uma ação apostólica.

O Papa João Paulo ll disse: “A catequese é a  educação da fé das crianças, dos jovens e dos adultos, um ensino da doutrina cristã, dado em geral de maneira orgânica e sistemática, com o fim de iniciá-los na plenitude da vida cristã” (CT). Segundo o Catecismo da Igreja Católica, “no centro da catequese encontramos essencialmente uma Pessoa, a de Jesus Cristo de Nazaré, Filho único do Pai...”.

O catequista ideal não existe. Alguns requisitos são necessários, como um equilíbrio psicológico, capacidade de diálogo e de trabalho em equipe, conhecimento abrangente sobre a matéria, a capacidade de respeitar as limitações dos outros, disponibilidade e perseverança, apenas para criar alguns atributos essenciais. Mas um catequista não nasce, forma-se. É importante recordar para nos animar, o trabalho silencioso, humilde e generoso de tantos catequista simples que vão transmitindo a sua fé aos outros. Catequista será, antes de mais nada, testemunha privilegiada da fé cristã, pois só a partir da própria experiência de fé poderá acompanhar e ajudar os outros na caminhada, como fez Jesus Cristo que ensinava com toda a sua vida a mensagem que transmitia.

Algumas características de um bom catequista:

Espiritualidade profunda – Rezar diariamente e nunca perder a intimidade com Deus.
Integração na comunidade – Participar ativamente da vida da Igreja.
Senso crítico – Estudar sobre os seus diversos aspectos, através de leituras, cursos e analisar coerentemente os fatos da Igreja e do mundo.
Qualidade humana – Ter didática, equilíbrio e muito carinho com os participantes.

Podemos dizer que avançou-se na compreensão da fé e da revelação de Deus; aperfeiçoaram-se os métodos pedagógicos, descobriu-se uma nova forma de evangelizar. Conforme nos apresenta o Diretório Geral para a Catequese – DGC 28: “O catequista é um medidor que facilita a comunicação entre pessoas e o mistério de Deus, dos sujeitos entre si e com a comunidade.

Por isso, deve empenhar-se, a fim de que a sua visão cultural, a sua condição social e o seu estilo de vida não representem um obstáculo para o caminho da fé, criando antes as condições mais adequadas, para que a mensagem cristã seja procurada, acolhida e aprofundada”.

Pe. Francisco Gomes – PIME.
Missão Jovem – Ano XXVI – N°280 – Agosto de 2012 – Página 02.
Primeira leitura (Jeremias 18,1-6)
Leitura do Livro do Profeta Jeremias.
1Palavra dirigida a Jeremias, da parte do Senhor: 2“Levanta-te e vai à casa do oleiro, e ali te farei ouvir minhas palavras”. 3Fui à casa do oleiro, e eis que ele estava trabalhando ao torno; 4quando o vaso que moldava em barro se avariava em suas mãos, ei-lo de novo a fazer com esse material um outro vaso, conforme melhor lhe parecesse aos olhos.
5Fez-se em mim a palavra do Senhor: 6“Acaso não posso fazer convosco como este oleiro, casa de Israel? diz o Senhor. Como é o barro na mão do oleiro, assim sois vós em minha mão, casa de Israel”. 
- Palavra do Senhor. 
- Graças a Deus.

Salmo (Salmos 145)
— Feliz quem se apoia no Deus de Jacó!
— Feliz quem se apoia no Deus de Jacó!

— Bendize, minh’alma, ao Senhor! Bendirei ao Senhor toda a vida, cantarei ao meu Deus sem cessar!
— Não ponhais vossa fé nos que mandam, não há homem que possa salvar. Ao faltar-lhe o respiro ele volta para a terra de onde saiu; nesse dia seus planos perecem.
— É feliz todo homem que busca seu auxílio no Deus de Jacó, e que põe no Senhor a esperança. O Senhor fez o céu e a terra, fez o mar e o que neles existe.


Evangelho (Mateus 13,47-53)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus à multidão: 47“O Reino dos Céus é ainda como uma rede lançada ao mar e que apanha peixes de todo tipo. 48Quando está cheia, os pescadores puxam a rede para a praia, sentam-se e recolhem os peixes bons em cestos e jogam fora os que não prestam. 49Assim acontecerá no fim dos tempos: os anjos virão para separar os homens maus dos que são justos, 50e lançarão os maus na fornalha de fogo. E aí, haverá choro e ranger de dentes. 51Compreendestes tudo isso?” Eles responderam: “Sim”. 52Então Jesus acrescentou: “Assim, pois, todo mestre da Lei, que se torna discípulo do Reino dos Céus, é como um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas”. 53Quando Jesus terminou de contar essas parábolas, partiu dali.
- Palavra da Salvação. 
- Glória a vós, Senhor.

Homilia: Seja misericordioso antes que o Justo Juiz chegue

Nosso Senhor foi um modelo incomparável de paciência. Suportou um traidor entre Seus discípulos até à Sua Paixão e disse: “Deixai um e outro crescer juntamente, até à ceifa; não suceda que, ao apanhardes o joio, arranqueis o trigo”. Para figurar a Igreja, previu que a rede trouxesse, sempre para a margem, todo o tipo de peixes: bons e maus. É o Reino comparado à grande rede lançada ao mar que, para nós, é o mundo.

Cristo nos fez conhecer, de muitas maneiras – abertamente ou em parábolas -, que vivemos num mundo, no qual há uma mistura de bons e maus. Contudo, declara que é necessário velar pela disciplina na Igreja quando afirma: “Se o teu irmão pecar, vai ter com ele e repreende-o a sós. Se te der ouvidos, terás ganhado o teu irmão”. Mas de que maneira? Com misericórdia. Fazendo-o conhecer que “Deus governará a Terra com justiça, e os povos na Sua fidelidade” (Sl 95,13).
No final dos tempos, Jesus juntará, ao seu redor, os eleitos e separará os outros, colocando aqueles à Sua direita e estes à Sua esquerda. Haverá coisa mais justa, mais fiel do que essa? Aqueles que não tiverem exercido a misericórdia – antes da chegada do Justo Juiz – não poderão esperar d’Ele misericórdia.
Aqueles que tiverem exercido a misericórdia serão julgados com misericórdia, porque Ele dirá àqueles que tiver colocado à Sua direita: “Vinde, benditos de meu Pai, recebei em herança o Reino que vos está preparado desde a criação do mundo”. E atribui-lhes obras de misericórdia: “Tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber”, e por aí afora.
Por que você é injusto, não haverá o Juiz de ser justo? Por que lhe acontece de mentir, não haverá de a Verdade ser autêntica? Se quer encontrar um Juiz misericordioso, seja misericordioso antes que Ele chegue. Perdoe a quem lhe tiver ofendido, dê dos seus bens se os possui em abundância.
Dê o que d’Ele você recebeu: “Que tens tu, que não hajas recebido?” Eis os sacrifícios que são muito agradáveis a Deus: a misericórdia, a humildade, o reconhecimento, a paz, a caridade. Se a tudo isso levarmos em conta, esperaremos, com segurança, o advento do Justo Juiz que governará a Terra com justiça e os povos na Sua fidelidade.

Padre Bantu Mendonça
13:42 Catequese da Paróquia Nossa Senhora das Grotas
Primeira leitura (Jeremias 18,1-6)
Leitura do Livro do Profeta Jeremias.
1Palavra dirigida a Jeremias, da parte do Senhor: 2“Levanta-te e vai à casa do oleiro, e ali te farei ouvir minhas palavras”. 3Fui à casa do oleiro, e eis que ele estava trabalhando ao torno; 4quando o vaso que moldava em barro se avariava em suas mãos, ei-lo de novo a fazer com esse material um outro vaso, conforme melhor lhe parecesse aos olhos.
5Fez-se em mim a palavra do Senhor: 6“Acaso não posso fazer convosco como este oleiro, casa de Israel? diz o Senhor. Como é o barro na mão do oleiro, assim sois vós em minha mão, casa de Israel”. 
- Palavra do Senhor. 
- Graças a Deus.

Salmo (Salmos 145)
— Feliz quem se apoia no Deus de Jacó!
— Feliz quem se apoia no Deus de Jacó!

— Bendize, minh’alma, ao Senhor! Bendirei ao Senhor toda a vida, cantarei ao meu Deus sem cessar!
— Não ponhais vossa fé nos que mandam, não há homem que possa salvar. Ao faltar-lhe o respiro ele volta para a terra de onde saiu; nesse dia seus planos perecem.
— É feliz todo homem que busca seu auxílio no Deus de Jacó, e que põe no Senhor a esperança. O Senhor fez o céu e a terra, fez o mar e o que neles existe.


Evangelho (Mateus 13,47-53)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus à multidão: 47“O Reino dos Céus é ainda como uma rede lançada ao mar e que apanha peixes de todo tipo. 48Quando está cheia, os pescadores puxam a rede para a praia, sentam-se e recolhem os peixes bons em cestos e jogam fora os que não prestam. 49Assim acontecerá no fim dos tempos: os anjos virão para separar os homens maus dos que são justos, 50e lançarão os maus na fornalha de fogo. E aí, haverá choro e ranger de dentes. 51Compreendestes tudo isso?” Eles responderam: “Sim”. 52Então Jesus acrescentou: “Assim, pois, todo mestre da Lei, que se torna discípulo do Reino dos Céus, é como um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas”. 53Quando Jesus terminou de contar essas parábolas, partiu dali.
- Palavra da Salvação. 
- Glória a vós, Senhor.

Homilia: Seja misericordioso antes que o Justo Juiz chegue

Nosso Senhor foi um modelo incomparável de paciência. Suportou um traidor entre Seus discípulos até à Sua Paixão e disse: “Deixai um e outro crescer juntamente, até à ceifa; não suceda que, ao apanhardes o joio, arranqueis o trigo”. Para figurar a Igreja, previu que a rede trouxesse, sempre para a margem, todo o tipo de peixes: bons e maus. É o Reino comparado à grande rede lançada ao mar que, para nós, é o mundo.

Cristo nos fez conhecer, de muitas maneiras – abertamente ou em parábolas -, que vivemos num mundo, no qual há uma mistura de bons e maus. Contudo, declara que é necessário velar pela disciplina na Igreja quando afirma: “Se o teu irmão pecar, vai ter com ele e repreende-o a sós. Se te der ouvidos, terás ganhado o teu irmão”. Mas de que maneira? Com misericórdia. Fazendo-o conhecer que “Deus governará a Terra com justiça, e os povos na Sua fidelidade” (Sl 95,13).
No final dos tempos, Jesus juntará, ao seu redor, os eleitos e separará os outros, colocando aqueles à Sua direita e estes à Sua esquerda. Haverá coisa mais justa, mais fiel do que essa? Aqueles que não tiverem exercido a misericórdia – antes da chegada do Justo Juiz – não poderão esperar d’Ele misericórdia.
Aqueles que tiverem exercido a misericórdia serão julgados com misericórdia, porque Ele dirá àqueles que tiver colocado à Sua direita: “Vinde, benditos de meu Pai, recebei em herança o Reino que vos está preparado desde a criação do mundo”. E atribui-lhes obras de misericórdia: “Tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber”, e por aí afora.
Por que você é injusto, não haverá o Juiz de ser justo? Por que lhe acontece de mentir, não haverá de a Verdade ser autêntica? Se quer encontrar um Juiz misericordioso, seja misericordioso antes que Ele chegue. Perdoe a quem lhe tiver ofendido, dê dos seus bens se os possui em abundância.
Dê o que d’Ele você recebeu: “Que tens tu, que não hajas recebido?” Eis os sacrifícios que são muito agradáveis a Deus: a misericórdia, a humildade, o reconhecimento, a paz, a caridade. Se a tudo isso levarmos em conta, esperaremos, com segurança, o advento do Justo Juiz que governará a Terra com justiça e os povos na Sua fidelidade.

Padre Bantu Mendonça

    Como a própria palavra já nos sugere, espiritualidade evoca a palavra espírito, ou seja, o que nos move a alguma coisa. E, para nós, cristãos, a espiritualidade, o movente de tudo, é o Espírito Santo, o mesmo espírito que impulsionou Jesus Cristo. “O Espírito do Senhor está sobre mim” (Lc 4,18). Assim, em poucas palavras, podemos sintetizar em que consiste a espiritualidade do catequista, pois quando falamos da pessoa do catequista, enquanto alguém que é chamado a ajudar o catequizando no caminho do discipulado, isso supõe que, por primeiro, o próprio catequista seja um discípulo, ou melhor, esteja seguindo as pegadas do Mestre. Significa que estará buscando viver a mesma vida e os ensinamentos de Jesus. Isto é, sua vida de profunda intimidade com o Pai, com a realidade do povo, do catequizando, numa atitude de escuta para saber discernir com sabedoria e se relacionar o mais humana e divinamente possível.
    Um outro aspecto fundamental na espiritualidade cristã é a centralidade da vida na Eucaristia; o próprio Jesus presente em nós de modo especial.
    A Eucaristia deve ser o centro da vida de todo catequista. Por quê?  Porque a Eucaristia é sinônimo de vida unificada à vida de Jesus; é comunhão, partilha, ser corpo místico/Igreja viva. E é o Espírito Santo que realiza a fusão do meu ser com Jesus Cristo. E assim, Cristo se torna visível mais e mais em minhas ações.

Quanto mais vou deixando Deus entrar em minha vida, mais o meu eu vai diminuindo e vai aparecendo o reflexo de Deus.


   Ir. Neusa Fernandes – Catequese Criativa

Arte Comunicação Espiritualidade 
13:34 Catequese da Paróquia Nossa Senhora das Grotas

    Como a própria palavra já nos sugere, espiritualidade evoca a palavra espírito, ou seja, o que nos move a alguma coisa. E, para nós, cristãos, a espiritualidade, o movente de tudo, é o Espírito Santo, o mesmo espírito que impulsionou Jesus Cristo. “O Espírito do Senhor está sobre mim” (Lc 4,18). Assim, em poucas palavras, podemos sintetizar em que consiste a espiritualidade do catequista, pois quando falamos da pessoa do catequista, enquanto alguém que é chamado a ajudar o catequizando no caminho do discipulado, isso supõe que, por primeiro, o próprio catequista seja um discípulo, ou melhor, esteja seguindo as pegadas do Mestre. Significa que estará buscando viver a mesma vida e os ensinamentos de Jesus. Isto é, sua vida de profunda intimidade com o Pai, com a realidade do povo, do catequizando, numa atitude de escuta para saber discernir com sabedoria e se relacionar o mais humana e divinamente possível.
    Um outro aspecto fundamental na espiritualidade cristã é a centralidade da vida na Eucaristia; o próprio Jesus presente em nós de modo especial.
    A Eucaristia deve ser o centro da vida de todo catequista. Por quê?  Porque a Eucaristia é sinônimo de vida unificada à vida de Jesus; é comunhão, partilha, ser corpo místico/Igreja viva. E é o Espírito Santo que realiza a fusão do meu ser com Jesus Cristo. E assim, Cristo se torna visível mais e mais em minhas ações.

Quanto mais vou deixando Deus entrar em minha vida, mais o meu eu vai diminuindo e vai aparecendo o reflexo de Deus.


   Ir. Neusa Fernandes – Catequese Criativa

Arte Comunicação Espiritualidade